O Banco de Brasília (BRB) se consolidou nos últimos anos como um dos maiores símbolos de prosperidade e orgulho para o povo do Distrito Federal. Com gestão profissional e visão estratégica, a instituição registrou lucro recorde de R$ 518 milhões no primeiro semestre de 2025, expandiu sua base de clientes e se transformou em motor do desenvolvimento econômico local.
Mais do que números, o BRB representa independência e identidade para os brasilienses. É o banco que financia pequenos e médios empresários, apoia o crédito imobiliário, fortalece o comércio e se projeta como referência nacional no setor financeiro. Em um momento de incertezas, o BRB é a prova de que o Distrito Federal pode gerir, com eficiência, uma instituição sólida e de relevância.
Mas, justamente no auge do seu crescimento, o BRB volta a ser alvo da velha política petista. O governo Lula, com apoio de expoentes do PT no DF, como Érika Kokay e Chico Vigilante, decidiu barrar no Banco Central a compra do Banco Master – operação que havia sido aprovada pelo Cade e pela Câmara Legislativa. Trata-se de uma decisão claramente política, com o objetivo de frear a expansão da instituição e atingir o desenvolvimento do DF.
Não é novidade: sob gestões petistas, o BRB quase foi privatizado, foi reduzido à irrelevância e chegou a ser manchado por escândalos. Hoje, quando vive seu melhor momento, a “petzada” tenta mais uma vez colocar os interesses partidários acima da vontade da população, que há 16 anos afastou o PT do poder em Brasília.
Enquanto o governador Ibaneis Rocha e a vice Celina Leão defendem a valorização do banco e da economia local, o governo federal age para sabotar o que funciona. O recado é claro: para o PT, o progresso de Brasília é um problema, não uma prioridade.
O povo brasiliense, no entanto, sabe o valor do BRB. Defender a instituição é defender empregos, crédito, desenvolvimento e autonomia. É reafirmar que Brasília não aceitará ser tratada como quintal do Planalto.
O BRB é patrimônio da capital e continuará sendo motivo de orgulho, apesar das investidas de um partido que insiste em remar contra os interesses do Distrito Federal.